Parte 21 - Agra

Musica do Jorge, por favor:
''Tê Tê Tê, Têtêretê
Tê Tê, Têtêretê
Tê Tê, Têtêretê
Tê Tê...''

Agra, a cidade do Taj Mahal. O grandioso templo de mármore e cartão postal mais vendido da Índia foi construído para demonstrar o amor e o luto do imperador Shah Jahan pela morte de sua 4a esposa, Mumtaz Mahal (as outras 3 devem ter subido pelas paredes, arebaba!). Ele é realmente lindo e impressionante, tem uns detalhes em árabe e tudo mais, porém, é exatamente o que a gente vê nas fotos e na TV. Talvez seja por isso que ele não impressione tanto assim, pelo menos pra mim. A entrada custa 20 rúpias pros indianos (R$ 0.70) e 750 rúpias para os firanghi (R$ 28). Dentro do domo é escuro e só tem a tumba dos 2.

A parte de trás do Taj ao pôr-do-sol:

Minha foto à la Sebastião Salgado:

A entrada principal:

Essa é a foto tradicional, salvo o fato de estar nublado (e frio pra caramba!) e de ter tanto turista que não deu pra tirar uma foto no centro.

Alguns detalhes do mármore

A perna fina e o pézão são meus mesmo:

A cidade inteira, alias, mais parece um cemitério. Tudo que é destino turístico tem, no mínimo, uma tumbazinha, nem que seja ali, escondidinha no canto. Agra hospeda, alem do Taj, o maior forte da Índia cujos imensos muros vermelhos se estendem por mais de 2,5km e que, à noite sob uma iluminação amarela, cria um fantástico contraste com o céu negro. Tirando a parte turística, a cidade em si, não traz grandes encantos.


Red Fort:



Os jardins internos do forte:



Este é o Baby Taj. Como o próprio nome diz, é um mausoléu, do mesmo estilo do Big Taj, em miniatura. Eu o achei mais charmoso do que o seu irmão maior, tem mais detalhes no mármore:



E dentro, pra variar, duas tumbas:

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